Paula Wenke - Drops of images. Thoughts.
Anjos, divindades ou acasos roteirizam: Vai acontecendo...movimentando,processando e vem parar aqui.
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
segunda-feira, 29 de junho de 2015
A Poesia ainda pulsa.
A poesia ainda pulsa
A poesia ainda pulsa
Paradoxo, metáfora, Ironia
Onomatopeia,Silepse,Sinestesia
Antítese, Eufemismo,Alegoria
A Poesia ainda pulsa
A poesia ainda pulsa
Catacrese, Anáfora, Assonância
Assíndoto, Hipérbole, Polissíndeto
Comparação,Gradação, Aliteração
A Poesia ainda pulsa
A poesia ainda pulsa
Crueza, Coragem, Viagem
Beleza, Cabeça,Transgressão
Leveza, Profundidade, Coração.
A Poesia ainda pulsa
A poesia ainda pulsa
Poema ainda é pouco
A rima é pouca ainda
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Nostalgia rima com Melodia.
Silêncio e madrugada. Luzes acesas. A noite, apagada.
Chegam fios de melodia. Escurecem meus olhos baços.
Desamor e cansaço, fadiga por tantos os embaraços.
Violino venha, viola minha noite pura e santa
Transforma em profana a cada nota que canta.
Flauta, chega vibrando aguda a cada nota miúda.
Harpa, com doçura alivia minhas feridas, farpas.
Traz, Violoncelo, meu corpo vivo que por hora jaz.
Gaita de fole, faça transporte para longe: O Norte.
Não há tambores, coração parado, afogado em dores.
Não há o Piano que sempre inspirou meus “euteamos”
Persiste a pausa do vazio.
Persiste a pausa
Persiste.
Chegam fios de melodia. Escurecem meus olhos baços.
Desamor e cansaço, fadiga por tantos os embaraços.
Violino venha, viola minha noite pura e santa
Transforma em profana a cada nota que canta.
Flauta, chega vibrando aguda a cada nota miúda.
Harpa, com doçura alivia minhas feridas, farpas.
Traz, Violoncelo, meu corpo vivo que por hora jaz.
Gaita de fole, faça transporte para longe: O Norte.
Não há tambores, coração parado, afogado em dores.
Não há o Piano que sempre inspirou meus “euteamos”
Persiste a pausa do vazio.
Persiste a pausa
Persiste.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
AmaremotoR
Ele provoca terremoto em cada poro da minha carne.
Faz tsunames de carícias nas ondas dos meus cabelos.
Invade as frestas das minhas florestas.
Faz de minha vulva, vulcão.
Vem com voz de furacão,
goza com grito de trovão.
Chove tempestades de rijo granizo dentro de mim.
Me inunda de planetas-gametas quando me penetra.
Me faz ver o piscar de estrelas bêbadas
Viajo além da velocidade da luz,
a cada espasmo dos meus orgasmos.
Assim é ele, toda vez que me seduz.
Universal, único como um deus criador
Faz da fúria, furor.
Das intempéries, amor
domingo, 4 de novembro de 2012
Cada cadinho meu é um bocado
Cada passo meu é um dedilhado
Cada sorriso, um largo esgar
Cada olhar, um sim, um não.
Cada pulsação, toda voltagem
Voltada para a emoção
Cada gesto, um carinho dedicado,
Cada dedo, um botão apertado
De um coração farto, enorme, dilatado.
Onde cabe o mundo, imundo, limpo
Todo ele, universo em cada letra
De cada verso
Que vai
Sempre
Em paz.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Flor da Pele
Onde se localiza minha usina de poemas?
No coração, na fibra ótica, pulmão?
Nas mitocôndrias, alvéolos, nucléolos?
Nos glóbulos vermelhos, brancos?
RNA, DNA, útero, vísceras, será?
Onde é que essa fábrica foi parar?
Em que parte do corpo habita a Arte?
Onde se articulam os versos,
os sentidos inversos,
sentimentos complexos?
Num pedaço de carne que arde.
Arde, arde: doído, endoidecido
E cedo ou tarde,
queima.
Quem ama, teima.
E te ama.
Navega e voa
....na veia.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Poeminha para meu próximo e definitivo amor
Percorremos as curvas do tempo
marcando ponto de reencontro.
Aqui,o Leme alado da saudade
conduz ao Planalto-cidade.
Alcei vôo guiada por Borges
obedecendo a poesia que pode.
Dei pinotes no coração do vento
montada em nuvens desabrochadas.
Senti o perfume das borboletas
que passavam tontas, avoadas.
A chuva pinicou o silêncio do dia,
refrescando a memória do por-do-sol.
As cores brincaram de esconde-esconde
na porta da noite, trazida pelo anzol.
Antes que o delírio fosse embora
levado pelas redes do passado,
pulei na garupa de um passarinho leve,
e pedi que me levasse até o alto do ninho,
onde pudesse pousar mãos em carinhos,
e salivar tua boca com um beijo entregue.
marcando ponto de reencontro.
Aqui,o Leme alado da saudade
conduz ao Planalto-cidade.
Alcei vôo guiada por Borges
obedecendo a poesia que pode.
Dei pinotes no coração do vento
montada em nuvens desabrochadas.
Senti o perfume das borboletas
que passavam tontas, avoadas.
A chuva pinicou o silêncio do dia,
refrescando a memória do por-do-sol.
As cores brincaram de esconde-esconde
na porta da noite, trazida pelo anzol.
Antes que o delírio fosse embora
levado pelas redes do passado,
pulei na garupa de um passarinho leve,
e pedi que me levasse até o alto do ninho,
onde pudesse pousar mãos em carinhos,
e salivar tua boca com um beijo entregue.
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